quarta-feira, 19 de junho de 2013

AULA 7 - Eletromagnetismo

Segue o conteúdo da próxima aula:

Eletricidade celular (download)
Luz / visão (download)

Prazo de envio do comentário: 26/06

49 comentários:

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  2. Luz, visão

    A luz entra no olho é focada pela córnea e pela lente, sobre a retina que se localiza na outra extremidade do globo ocular. Antes de atingir a lente a luz passa pela pupila, que é o espaço aberto no centro da íris. A íris, pode expandir ou contrair e assim provocar abertura ou fecho da pupila, dependendo de haver pouca ou muita luz. É normal que se compare o olho a uma câmara responsável pela captação da imagem do mundo envolvente. A luz é uma forma de energia electromagnética, e ela vai entrar no olho com os chamados fotorreceptores que ficam localizados na retina, e necessitam de um impulso nervoso, uma curiosidade é que são 125 milhões de fotorreceptores distribuídos na retina.
    No artigo que foi escolhido, apresenta uma experiência sobre as cores, bem interessante de fazer é a nossa adaptação á cor.

    Referência do artigo: http://www.anato.ufrj.br/material/NeuroIbro_06Visao.pdf

    Esse vídeo fala como a luz entra no olho. Fala de algumas partes do olho no qual foi citado em sala de aula. O cristalino, córnia, pupila...
    Explica sobre o objeto próximo e o mais afastado. Como acontece o endireitamento da imagem que primeiro é capitada ao contrário e o mecanismo que vira ela para podermos ver a imagem normal e não cabeça para baixo.

    http://www.youtube.com/watch?v=6w7UGBtne8o

    A alguns fenômenos de propagação da luz, tem a reflexão que é uma onda uma luz onde bate sobre uma superfície plana e bate e volta no mesmo angulo. Ou seja reflete.
    Tem a absorção que a luz não passa para outro meio e nem se reflete ela é apenas absorvida.
    E refração é quando ela passa para outro meio e muda a sua velocidade.

    Isaac Newton
    No seu estudos sobre a luz, percebeu que a luz branca pode ser decomposto de outras cores através de um fenômeno o prisma que dispersa a luz, e todas as cores juntas resultariam no branco.

    Referência: http://www.materiaprima.pro.br/aulas/Luz_visao.pdf

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  3. O olho é o órgão do corpo que nos permite captar imagens do ambiente. É nele que se inicia o processo chamado visão, processo que no caso do ser humano, é responsável por mais de 90% das informações que somos capazes de recolher. A capacidade de ver depende das ações de várias estruturaras dentro e ao redor do globo ocular.
    Quando se olha para um objeto, são refletidos raios de luz desse objeto para a córnea, lugar onde se inicia a visão.
    Os raios de luz são refractados e focados pela córnea, cristalino e vítreo. A função do cristalino é fazer com que esses raios sejam focados de forma nítida sobre a retina. A imagem daí resultante apresenta-se invertida na retina. Ao atingi-la os raios de luz são convertidos em impulso elétricos que através do nervo óptico, são transmitidos para o cérebro, onde a imagem é interpretada pelo córtex cerebral.

    http://nautilus.fis.uc.pt/cec/lar/sara/doc/teoria.pdf

    Referência: http://www.materiaprima.pro.br/aulas/Luz_visao.pdf
    Curso: Fisioterapia
    Aluna: Judy Marcella Muradás de Mello

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  4. Olho humano
    O globo ocular, com cerca de 25 milímetros de diâmetro, é o responsável pela captação da luz refletida pelos objetos à nossa volta. A luz que entra no olho passa por várias camadas e atinge a retina, onde é transformada em estímulos elétricos, os quais são enviados ao cérebro através do nervo óptico. O cérebro interpreta as informações recebidas e as armazena na memória, de maneira semelhante ao banco de dados de um computador. Assim como a máquina fotográfica, o olho capta a parte da luz que é refletida pelos objetos. Para focalizar os objetos, tanto a máquina fotográfica quanto o olho se utilizam do fenômeno de refração. Podemos ter defeitos na visão como a miopia que é a condição em que os olhos podem ver objetos que estão perto, mas não são capazes de enxergar claramente os objetos que estão longe. A palavra "miopia" vem do grego "olho fechado", porque as pessoas com esta condição, freqüentemente apertam os olhos para ver melhor à distância.

    REFERÊNCIAS
    http://fisicacomdaenyesabrina.blogspot.com.br/p/como-enxergamos-as-imagens-e-os-raios.html
    ALUNA: Sabrina Silvério Camilo
    CURSO: Fisioterapia

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  5. Visão
    O mecanismo da imagem que é formada é por refração da luz, que é o desvio de direção que os raios luminosos sofrem quando passam de um meio para outro. O globo ocular tem como recebedor a iris e a pupila. A iris é responsavel pela cor de cada olho, e tamtém um papel próprio em funções como: do controle da quantidade de luz, da dimuição da observação esférica e cromática, e a pupila é menor; do aumento da profundidade de foco e com fechamento da pupila. A retina é a pupila que é sensivel a luz.

    Astigmatismo
    Astigmatismo é quando a córnea apresenta uma maior curvatura em uma direção; que muda a visão para perto e para longe também. A cónea normal é redonda (como uma bola de beisebol), e o olho astigmata tem um olho ovalada (como uma bola de futebol amaericano). Por causa da curvatura irregular, a imagem levada ao cérebro fica deformada/embaçada. Ele pode estar relacionado com a herança genética, mas a causa dessa malformação ainda é desconhecida. O astigmatismo pode ser tratado através de óculos/lentes de contato com lentes do tipo cilíndrica, e cirurgia. Lembrando, que quanto maior o grau for, maior será a diferença de espessura da lente.

    Referências: http://www.portaldaretina.com.br/home/doencas.asp?cod=3
    http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/variedades/biofisica_visão/biofisica_visão.htm

    Aluna: Luana Teixeira da Silva
    Curso: Fisioterapia

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  6. A visão, assim como a audição, faz parte do sistema sensorial, o qual situa aqueles que o possuem em relação com o mundo ao seu redor. Comandada pelo Sistema Nervoso, a estrutura morfológica, altamente delicada e especializada responsável por perceber os estímulos luminosos e converter a energia luminosa em energia química é o olho, o qual é formado, basicamente, por: córnea (primeira estrutura que a luz atinge), íris (porção visível e colorida do olho), pupila (abertura central da íris pela qual a luz passa para atingir o cristalino), cristalino (ajusta na retina o foco da luz que vem da pupila), retina (membrana que reveste a parede interna em volta do olho), esclera (capa externa que envolve o olho) e nervo ótico (transporta os impulsos elétricos do olho para o cérebro).
    No olho temos um sistema de lentes formado principalmente pela córnea e pelo cristalino. Podemos conceituar uma lente - termo de origem latina, que significa lentilha devido ao seu formato – como um artefato capaz de desviar a trajetória dos raios luminosos. As lentes fabricadas pelo homem são feitas de material com índice de refração diferente do meio circundante. A seguir temos algumas definições quanto a natureza das imagens e a forma de obtê-las: A imagem formada pelas lentes pode ser real ou virtual. Ela é real quando produzida pelos cruzamentos dos raios emergentes da lente e é virtual quando produzidas pelos prolongamentos dos raios luminosos.
    na parte anterior do olho encontramos a córnea, uma camada curva e transparente que funciona como lente, sendo responsável por dois terços da capacidade de focalização que o olho humano possui. Como existe uma grande diferença entre o índice de refração do ar e da córnea os raios luminosos são bastante desviados pela córnea. Já na água a córnea tem seu poder de focalização diminuído.

    Referencias: http://www2.ufpa.br/ensinofts/capitulo2.html
    https://sites.google.com/site/busaobiologicas/biofisica-da-visao
    Aluna: Ariana dos Santos Lima
    Ciências Biológicas

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  7. Luz e visão

    Podemos enxergar os objetos devido ao fato do olho humano possuir células sensíveis à luz e o cérebro decodificar as informações recebidas por estas células.
    Óptica é a área da Física que estuda os fenômenos relacionados com o comportamento da Luz. Os físicos definem a luz como uma faixa do espectro de radiação eletromagnética que se estende desde os raios X até as microondas, e inclusive a energia radiante que produz a sensação de visão. Portanto a Luz é um tipo de onda: onda eletromagnética.
    Fenômenos da propagação da luz:
    Reflexão: é o fenômeno no qual a luz(onda)retorna para mesmo meio de propagação ao atingir a superfície.
    Refração: é o fenômeno no qual a luz (onda)passa para outro meio de propagação ao atingir a superfície.
    Absorção: é o fenômeno no qual a luz (onda) não passa para outro meio de propagação ao atingir a superfície e nem é refletida pela superfície.

    http://www.materiaprima.pro.br/aulas/Luz_visao.pdf

    Aluna: Michele Souza Toreti
    Curso: Fisioterapia

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  8. Luz e visão
    Os físicos definem a luz como uma faixa do espectro de radiação eletromagnética que se estende desde os raios X até as microondas, e inclusive a energia radiante que produz a sensação de visão. Portanto a Luz é um tipo de onda: onda eletromagnética.
    O olho e o órgão do corpo que nos permite captar imagens do ambiente. E nele que se inicia o processo chamado visão, processo que e’ responsável por mais de 90% das informações que somos capazes de recolher. A capacidade de ver depende das ações de varias estruturas dentro e ao redor do globo ocular.
    Quando se olha para um objeto, são refletidos raios de luz desse objeto para a córnea. Os raios de luz são refratados e focados pela córnea, cristalino e vítreo. A função do cristalino é fazer com que esses raios sejam focados de forma nítida sobre a retina. A imagem daí resultante apresenta-se invertida na retina. Ao atingi-la, os raios de luz são convertidos em impulsos elétricos que, através do nervo óptico, são transmitidos para o cérebro, onde a imagem é interpretada pelo córtex cerebral.

    http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/imago/site/semiotica/producao/ramos-final.pdf
    http://www.materiaprima.pro.br/aulas/Luz_visao.pdf
    Aluna: Monica M Biehl
    Curso:Fisioterapia



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  9. ELETRICIDADE NO CORPO HUMANO

    “A eletricidade pode ser pensada como um remédio. Ao tomar a dose correta, você terá benefícios, o contrário pode provocar problemas e até ser fatal.”

    No meio intracelular do neurônio concentram-se cargas elétricas negativas e no meio extra, positivas. Por meio da diferença de potencial elétrico que é provocada por essas cargas ocorre a propagação de impulsos nervosos, que são responsáveis, por exemplo, pela contração muscular. Quando recebemos um choque, o nosso cérebro entra em “curto circuito”, por isso, manda a musculatura contrair e descontrair descontroladamente, conforme manda o impulso elétrico do choque que estamos recebendo.
    O desfibrilador objetiva retomar os sinais elétricos do coração para que ele volte a pulsar corretamente. Para isso, é aplicado um impulso elétrico diretamente no coração por meio de dois eletrodos. Este impulso é da ordem de 5.000 volts e dura alguns milésimos de segundos, o suficiente para que o órgão retorne à função de batimento normal.

    http://www.osetoreletrico.com.br/web/component/content/article/57-artigos-e-materias/696-eletricidade-que-da-vida.html

    http://www.urisan.tche.br/~ckonrat/anat_hom.pdf

    Nadine
    Fisioterapia

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  10. Luz/visão

    O olho é uma parte do nosso corpo extremamente complexa. Com ele podemos focalizar um objeto, controlar a quantidade de luz que entra e produzir uma imagem nítida de um objeto. Sob esse aspecto o olho humano pode ser comparado a uma câmara fotográfica. No entanto, os mecanismos que permitem ao olho efetuar um sem número de operações (como o controle da luminosidade) são extremamente complexos.

    A parte da frente do olho é recoberta por uma membrana transparente denominada córnea. Atrás da córnea está um líquido, também transparente, ocupando uma pequena região na parte da frente do olho. Este meio é denominado de humos aquoso. Ainda na frente se situa aíris. A íris funciona como o diafragma de uma máquina fotográfica. Ela tem um diâmetro variável permitindo controlar a quantidade de luz que entra. As pálpebras permitem também controlar a entrada de luz. No centro da íris está a pupila do olho. O cristalino é a lente (biconvexa) do olho. A lente do cristalino é uma estrutura elástica e transparente.

    O humos vítreo é um meio transparente que ocupa a maior parte do olho e é constituído de um material gelatinoso e claro. A córnea, o humos aquoso, o cristalino e o humos vítreo são os meios transparentes do globo ocular.

    Depois de passar pelos meios transparentes a luz atinge uma película extremamente sensível à luz. Esta película é a retina, onde tem a função de controlar a quantidade de luz que entra no olho. O controle é feito por atos reflexos. Com pouca luz a pupila se abre mais e vai se fechando a medida em que a quantidade de luz aumenta.

    http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/fisica/optica/optica_da_visao/optica_visao

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  11. Célula - Impulso Nervoso

    Os impulsos nervosos sempre caminham no mesmo sentido, são recebidos pelos dendritos, seguem pelo corpo celular, percorrem o axônio e, da extremidade deste, são passados à célula seguinte que pode ser um novo neurônio ou célula de um órgão. Este mecanismo acontece através da sinapse em um espaço entre essas células chamado fenda sináptica considerando também esta sendo do tipo química que por sua vez é a mais comum. Este que se propaga através do neurônio é de origem elétrica e resulta de alterações nas cargas elétricas das superfícies externa e interna da membrana celular. As substâncias responsáveis pela transmissão destes são chamadas de neurotransmissores (mais comuns são acetilcolina e adrenalina), e são responsáveis por levar a informação emitida pelo sistema nervoso central aos demais órgãos como, por exemplo, a rede elétrica do coração que controla os batimentos cardíacos através dos nós sinoatriais e atrioventriculares fazendo com que produza os movimentos de contração chamados de sístole e relaxamento chamado de diástole responsáveis pelo bombeamento do sangue aos sistemas do organismo. Essa rede elétrica do sistema cardíaco pode ser verificada por um exame diagnóstico chamado de Eletrocardiograma.
    A membrana de um neurônio em repouso apresenta-se com carga elétrica positiva do lado externo (voltado para fora da célula) e negativa do lado interno (em contato com o citoplasma da célula). Quando essa membrana se encontra em tal situação, diz-se que está polarizada. Essa diferença de cargas elétricas é mantida pela bomba de sódio e potássio. Assim separadas, as cargas elétricas estabelecem uma energia elétrica potencial através da membrana: o potencial de membrana ou potencial de repouso (diferença entre as cargas elétricas através da membrana).
    Este impulso nervoso acontece devido à repolarização e despolarização que ocorre através da entrada de sódio e saída de potássio da célula (bomba de sódio potássio) que por sua vez provoca um potencial de ação.
    Imediatamente após a passagem do impulso, a membrana sofre repolarização, recuperando seu estado de repouso, e a transmissão do impulso cessa.
    Dessa forma, a intensidade das sensações vai depender do número de neurônios despolarizados e da freqüência de impulsos. Por exemplo, em uma lesão de pele quanto maior a lesão maior será o estimulo nos receptores e maior será a dor devido a despolarização dos neurônios.

    http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio29.php

    Aluna: Vanessa Brasil Medeiros
    Curso: Enfermagem

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  12. Podemos enxergar os objetos devido ao fato do olho humano possuir células sensíveis à luz e o cérebro decodificar as informações recebidas por estas células. A maioria dos objetos que vemos não emite luz. Nós enxergamos os objetos que refletem luz e os objetos que emitem luz própria. Óptica é a área da Física que estuda os fenômenos relacionados com o comportamento da Luz. Os físicos definem a luz como uma faixa do espectro de radiação eletromagnética que se estende desde os raios X até as microondas, e inclusive a energia radiante que produz a sensação de visão. Portanto a Luz é um tipo de onda: onda eletromagnética.
    Isaac Newton, se preocupou em estudar a luz e seu comportamento. Newton demonstrou que a luz branca poderia ser decomposta em diversas cores, através de um prisma, fenômeno da dispersão da luz. Também demonstrou, utilizando um disco colorido,que todas as cores somadas resultariam em branco. Newton utilizou esses conceitos para analisar a luz.
    Todas as ondas eletromagnéticas que são visíveis, como a luz, por exemplo, possuem uma faixa estreita de freqüências que se estende aproximadamente de 4,5. 1014Hz (vermelho), a 7,5. 1014Hz (violeta). Esta faixa possui as sete cores fundamentais que podemos relacioná-las em ordem de freqüência crescentes, como: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
    A luz se propaga em linha reta
    MARIANA ROSA GOMES – ENFERMAGEM

    REFERENCIAS:
    http://www.scb.org.br/fc/FC58_19.htm
    http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/documentos/md/ef/ciencias/2010-08/md-ef-ci-40.pdf
    Livro DOM BOSCO

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  13. Luz é uma faixa da radiação eletromagnética, emitida por uma fonte luminosa e sensível ao olho humano (espectro visível, compreendido de 400nm a 700nm).
    As ondas eletromagnéticas (radiações visíveis e nãovisíveis) atuam nos seres humanos, desencadeando vários estímulos.
    Através da pele, ela viabiliza a produção de vitaminas e outros processos químicos e, através dos olhos, onde a radiação visível penetra mais incisivamente, ela estimula reações no corpo e o processo da visão.
    A luz penetra nos olhos e leva informações ao cérebro, que por sua vez interpreta a imagem visualizada.
    Os raios luminosos atravessam a córnea, uma membrana rija e transparente, situada na frente
    do olho.
    Só percebemos as cores à nossa volta porque as superfícies dos objetos refletem uma quantidade específica da luz (comprimento de onda) que neles incide, e não que possuam cor própria.
    A percepção da cor de um objeto pode sofrer variações, dependendo da fonte de luz ou mesmo da superfície refletora.
    Recentes estudos mostram que as ondas de cor azul reduzem a produção da melatonina no homem, ajudando-o a despertar e até a ver melhor.


    http://www.lumearquitetura.com.br/pdf/ed28/ed28-Aula-Rapida-Luz-visao-e-saude-Mecanismos-da-visao-e-influencias-da-luz.pdf
    Daiane Barreto de Souza - Enfermagem

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  14. Física: Luz e Visão
    A Luz: Características e Fontes

    A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação eletromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho(amplitude), cor (frequência), e polarização (ângulo de vibração). Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de onda e partículas.
    Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogêneo, a luz percorre sempre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever trajetórias curvas.

    Referências: http://douglaswaltercefar.blogspot.com.br/2011/03/fisica-luz-e-visao.html
    Samara Medeiros - Enfermagem

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  15. O coração humano é uma “máquina” extremamente delicada, sujeita a falhas, algumas das quais devido a pré-disposições que tanto podem ter fundos patológicos como genéticos.
    Para o médico que trata com pessoas sujeitas a atividades intensas, por exemplo, esportes, a possibilidade de se deparar com uma falha desse órgão não é algo que deva ser desprezado.Os casos de atletas, mortos em plena atividade por problemas do coração, mostram que é preciso redobrar os cuidados contanto com recursos que permitam um socorro rápido caso um acidente cardio-vascular ocorra.Um dos problemas que abordamos nesse artigo é justamente a fibrilação, que exige a rápida ação de um equipamento denominado “desfibrilador” que nada mais é do que um gerador de alta tensão capaz de estimular o coração com problemas.Para entender como esse desfibrilador funciona e que tipo de “choque” ele produz, será preciso entender em primeiro lugar, como o coração funciona.É justamente desse ponto que partimos em nosso artigo que pode ser de grande utilidade para os leitores que desejarem fabricar esse equipamento, preenchendo uma lacuna de nossa indústria, que infelizmente só pode contar com tipos onerosos, nem sempre ao alcance da maioria das equipes esportivas, centros de atividades ou outros em que sua presença poderia salvar vidas.

    Referencias: http://www.news-medical.net/health/How-to-use-a-Defibrillator-(Portuguese).aspx

    http://www.ciadomergulho.com/salvandovidas.html

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  16. Parte da física que estuda as propriedades elétricas e magnéticas da matéria, em particular as relações estabelecidas entre elas. Desde o advento das idéias inovadoras de Isaac Newton, estabeleceu-se uma interpretação causal do universo segundo a qual todo efeito observado obedeceria a forças exercidas por objetos situados a certa distância.
    Quando uma carga elétrica se desloca no espaço, a ela se associam um campo elétrico e outro magnético, interdependentes e com linhas de força perpendiculares entre si. O resultado desse conjunto é uma onda eletromagnética que emerge da partícula e, em condições ideais - isto é, sem a intervenção de qualquer fator de perturbação - se move a uma velocidade de 299.793km/s, em forma de radiação luminosa.
    O estudo é focalizado nas cargas elétricas e os efeitos que ela produz nos condutores como, por exemplo, o aquecimento do filamento de uma lâmpada quando percorrida por uma corrente de intensidade i. No estudo do eletromagnetismo é possível ver que a corrente elétrica, além de produzir efeitos no próprio fio, afeta também o espaço ao redor dele, ou seja, a corrente elétrica faz surgir um campo magnético ao redor do fio condutor de eletricidade.
    seu estudo possibilita o entendimento de uma variedade de instrumentos e coisas que fazem parte do nosso cotidiano como, por exemplo, o funcionamento da campainha elétrica, os motores elétricos, o funcionamento dos galvanômetros analógicos, o funcionamento das usinas hidroelétricas, os transformadores de tensão, os cartões magnéticos, os aceleradores de partículas, entre muitos outros. Na área da medicina moderna, o eletromagnetismo está aplicado nos diagnósticos por imagem, os quais são feitos através da ressonância nuclear.
    A teoria eletromagnética é muito usada na construção de geradores de energia elétrica, dentre estes destacam-se os alternadores ou geradores de corrente alternada, que propiciam maior rendimento que os de corrente contínua por não sofrerem perdas mediante atrito. A base do alternador é o eletroímã, núcleo em geral de ferro doce e em torno do qual se enrola um fio condutor revestido de cobertura isolante. O dispositivo gira a grande velocidade, de modo que os pólos magnéticos mudam de sentido e induzem correntes elétricas que se invertem a cada instante. Com isso, as cargas circulam várias vezes pela mesma seção do condutor. Os eletroímãs também são utilizados na fabricação de elevadores e instrumentos cirúrgicos e terapêuticos. Seu uso abrange diversos campos industriais, uma vez que os campos que geram podem mudar de direção e de intensidade.

    Referencias:
    http://www.brasilescola.com/fisica/a-descoberta-inducao-eletromagnetica.htm
    http://www.brasilescola.com/fisica/a-historia-eletromagnetismo.htm

    Gabriela Marcon Nunes
    Ciencias Biologicas

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  18. O eletrocardiograma (ECG) é um exame de saúde na área de cardiologia no qual é feito o registro da variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica do coração. O exame é indicado como parte da análise de doenças cardíacas, em especial as arritmias cardíacas. Também muito útil no diagnóstico de infarto agudo do miocárdio sendo exame de escolha nas emergências juntamente com a dosagem das enzimas cardíacas, o aparelho que registra o eletrocardiograma é o eletrocardiógrafo. O aparelho registra as alterações de potencial elétrico entre dois pontos do corpo. Estes potenciais são gerados a partir da despolarização e repolarização das células cardíacas. Normalmente, a atividade elétrica cardíaca se inicia no nodo sinusal (células auto-rítmicas) que induz a despolarização dos átrios e dos ventrículos. Esse registro mostra a variação do potencial elétrico no tempo, que gera uma imagem linear, em ondas. Estas ondas seguem um padrão rítmico, tendo denominação particular.

    Eventos do eletrocardiograma:
    Onda P - Corresponde à despolarização atrial.
    Complexo QRS - Corresponde a despolarização ventricular.
    Onda T - Corresponde a repolarização ventricular.
    Onda U - A repolarização atrial não costuma ser registrada, pois é encoberta pela despolarização ventricular (complexo QRS), evento elétrico concomitante e mais potente. A onda U é oposta à onda P.
    Intervalo PR - É o intervalo entre o início da onda P e início do complexo QRS.
    Período PP - O Intervalo PP, ou Ciclo PP. É o intervalo entre o início de duas ondas P. Corresponde a freqüência de despolarização atrial, ou simplesmente freqüência atrial.
    Período RR - O Intervalo RR ou Ciclo RR. É o intervalo entre duas ondas R. Corresponde a freqüência de despolarização ventricular, ou simplesmente freqüência ventricular.

    Helena Aguiar Pereira - Enfermagem
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Eletrocardiograma

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  19. A visão, faz parte do sistema sensorial. Comandada pelo Sistema Nervoso, a estrutura morfológica, altamente delicada e especializada responsável por perceber os estímulos luminosos e converter a energia luminosa em energia química é o olho, o qual é formado, basicamente, por: córnea (primeira estrutura que a luz atinge), íris (porção visível e colorida do olho), pupila (abertura central da íris pela qual a luz passa para atingir o cristalino), cristalino (ajusta na retina o foco da luz que vem da pupila), retina (membrana que reveste a parede interna em volta do olho), esclera (capa externa que envolve o olho) e nervo ótico (transporta os impulsos elétricos do olho para o cérebro).

    Marianna Esser Schneider-Ciências Biologicas
    https://sites.google.com/site/busaobiologicas

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  20. A luz pode ser descrita como uma emissão eletromagnética, e como tal,tem algumas características que a identificam plenamente. Essas emissões são conhecidas, genericamente, por radiações ou ondas magnéticas e estão contidas em uma grande banda ou faixa, que esta subdividido de acordo com algumas características físicas peculiares. Existem as que não podemos ver com as ondas de radio AM e FM, e exitem aquelas que podemos ver tais como as luminosas, compostas por fótons, tais com a luz emitida pelas lampadas nos lustres nas casas. As emissões estão organizadas segundo o que se chama de Espectro Radiação Eletromagnética. Este espectro é composto por radiações infravermelhas, visíveis, ultravioletas, ionizantes entre outras. Os laseres usados pelo medicos, dentistas, veterinario, eles emitem radiação que esta situada na faixa das radiações visiveis. A radiação precisa conhecer seu comprimento de onda, que nada mais é do que a distancia medida entre dois picos consecutivo de uma trajetoria ondulatótia. um maneira simples de intender o espectro é observar um arco-ires esse fenomeno natural é formado pela decomposição da luz branca em sete cores.

    http://www.nupen.com.br/Revista_port/fund_fisicos1.php

    Aluna: Karla Suellen da Silva
    Turma: Ciências Biológicas

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  22. O Eletromagnetismo é o nome que se dá ao conjunto de teorias que Maxwell, apoiado em outras descobertas, desenvolveu e unificou para explicar a relação existente entre a eletricidade e o magnetismo. Para produzir energia elétrica é necessário o consumo de uma forma de energia qualquer.O estudo da eletrodinâmica é focalizado nas cargas elétricas e os efeitos que ela produz nos condutores como, por exemplo, o aquecimento do filamento de uma lâmpada quando percorrida por uma corrente de intensidade i. No estudo do eletromagnetismo é possível ver que a corrente elétrica, além de produzir efeitos no próprio fio, afeta também o espaço ao redor dele, ou seja, a corrente elétrica faz surgir um campo magnético ao redor do fio condutor de eletricidade.

    O assunto do eletromagnetismo é muito vasto, e seu estudo possibilita o entendimento de uma variedade de instrumentos e coisas que fazem parte do nosso cotidiano como, por exemplo, o funcionamento da campainha elétrica, os motores elétricos, o funcionamento dos galvanômetros analógicos, o funcionamento das usinas hidroelétricas, os transformadores de tensão, os cartões magnéticos, os aceleradores de partículas, entre muitos outros. Na área da medicina moderna, o eletromagnetismo está aplicado nos diagnósticos por imagem, os quais são feitos através da ressonância nuclear.
    http://algol.fis.uc.pt/forum/apoio/Electro/2012/eletromagnetismo-I.pdf
    E algumas apostilas do Ensino Médio
    Aluno: Robson Preuss
    Curso: Fisioterapia

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  23. Membrana Plasmática: Seleciona o que entra e o que sai da célula
    -feita de lipídio e proteína da célula,.
    - também tem açucares.
    -bicamada de fosfolipídio.
    - Uma parte é hidrófila (parte voltada para fora da célula) e uma parte de dentro, interage com a água.
    - Já a parte mais interna, onde tem os ácidos graxos, não interage com a água, que é a parte hidrofobica.

    Organela citoplasmáticas:

    Ribossomos : Produção de proteína ( síntese proteica )
    -feito de proteína de RNA ribossômico perto do núcleo

    Retículo endoplásmatico Rugoso: -Produção de proteína,enzimas ,-transporte de substâncias dentro da célula

    Retículo endoplásmatico Liso: -
    transporte de substâncias,
    -quebra de substâncias tocas
    -NÃO tem ribossomos

    Mitocôndria:-
    Tem DNA próprio, consegue se dividir independentemente da célula,
    -respiração celular para produção de energia ( atp)
    -não são encontradas em procariontes.

    Complexo de Golgi: ( pai dos lisossomos)
    -Secreção (empacota para fora da célula substancias , mas será utilizado pelo organismo).
    - Síntese de polissacarido: fabricação de glicogênio (reserva de energia em células animais )


    Difusão simples, Difusão facilitada
    (passagem de soluto pela entrada da célula)
    EX soluto: partiiculas que estão entrando
    solvente: água
    Difusão: passagem de um soluto ex: açucar saindo da célula ou entrando
    Difusão simples: poucas células saem, ou entram no meio dos lipídios que estão no meio da bicamada fosfolipídio (apenas o oxigênio )

    Difusão facilitada : o soluto vai entrar na célula até entrar em equilíbrio
    - Quando a proteína da membrana ajuda o soluto(tem carga) sair .

    Rafaela Beckhauser Uliano, Ciências Biológicas
    Esse material foi tirado de uma vídeo aula, http://www.youtube.com/watch?v=R1Z_I85PmDU

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  24. Ondas Eletromagnéticas: são ondas geradas por cargas elétricas oscilantes e sua propagação não depende do meio em que se encontram, podendo propagar-se no vácuo e em determinados meios materiais. Alguns exemplos são as ondas de rádio, de radar, os raios x e as micro-ondas.

    Podemos enxergar os objetos devido ao fato do olho humano possuir células sensíveis à luz e o cérebro o decodificar as informações recebidas por estas células.
    Por essa razão uma pessoa mesmo dormindo
    é capaz de sentir a luz quando alguém abre a janela pela manhã. Nós enxergamos os objetos que refletem luz e os objetos que emitem luz própria. A visão parece ser um dos sentidos mais importantes para o ser humano.
    Óptica é a área da Física que estuda os fenômenos relacionados com o comportamento o da Luz. Os físicos definem a luz como uma faixa do espectro de radiação eletromagnética que se estende desde os raios X até
    as micro-ondas, e inclusive a energia radiante que produz a sensação de visão. Portanto a Luz é um tipo de onda
    eletromagnética.


    http://www.materiaprima.pro.br/aulas/Luz_visao.pdf
    http://www.sofisica.com.br/conteudos/HistoriaDaFisica/radioatividade.php

    ALUNA:CRISTINA DEMETRIO BOLL
    CURSO:CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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  25. LUZ

    A luz, ou luz visível como é fisicamente caracterizada, é uma forma de energia radiante. É o agente físico que, atuando nos órgãos visuais, produz a sensação da visão.

    Fontes de luz

    Tudo o que pode ser detectado por nossos olhos, e por outros instrumentos de fixação de imagens como câmeras fotográficas, é a luz de corpos luminosos que é refletida de forma difusa pelos corpos que nos cercam.
    Fonte de luz são todos os corpos dos quais se podem receber luz, podendo ser fontes primárias ou secundárias.

    Fontes primárias: Também chamadas de corpos luminosos, são corpos que emitem luz própria, como por exemplo, o Sol, as estrelas, a chama de uma vela, uma lâmpada acesa.

    Fontes secundárias: Também chamadas de corpos iluminados, são os corpos que enviam a luz que recebem de outras fontes, como por exemplo, a Lua, os planetas, as nuvens, os objetos visíveis que não têm luz própria.

    Quanto às suas dimensões, uma fonte pode ser classificada como:

    Pontual ou puntiforme: uma fonte sem dimensões consideráveis que emite infinitos raios de luz.

    Extensa: uma fonte com dimensões consideráveis em relação ao ambiente.

    ENFERMAGEM
    ALUNA: MAYARA BATISTA BITENCOURT

    http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Fundamentos/luz.php

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  26. Desde os tempos passados, o estudo da luz e também dos fenômenos que a ela se relacionam vêm se desenvolvendo. As primeiras tentativas de explicá-los aconteceram na Antiguidade, quando a hipótese de que a visão era resultado de raios visuais emitidos pelos olhos foi proposta. Supunham que esses raios saíam dos olhos e se dirigiam até os objetos, apreendendo sua imagem.

    Mas o que se viu posteriormente foi uma dificuldade em distinguir os objetos quando estes estão na ausência da luz. Percebida essa dificuldade, concluiu-se que não eram os olhos que emitiam os “raios visuais”. Na verdade, os olhos recebem a luz refletida dos objetos. É por esse motivo que um deficiente visual não consegue ver os objetos, pois ele não percebe a presença da luz.

    Onde entra então a física para explicar todos esses fenômenos que acontecem na questão da junção da visão com a luz para podermos enxergar, e também para facilitar a vida de quem já não enxerga tão perfeitamente, com aparelhos específicos para cada caso!

    Ciências Biológicas
    Lucas de Figueredo Alberton

    http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/luz-visao.htm

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  28. Os biopotenciais são causados fundamentalmente por atividade celular, em particular na sua organela mais externa: a membrana plasmática. A membrana plasmática já se comporta por si só como um capacitor devido a distribuição assimétrica de carga na forma de íons difusíveis ou não dos dois lados da membrana, a parte externa e o citoplasma. Tipos de Biopotenciais: ECG, EEG, EMG e EOG.

    Eletrocardiograma (ECG):Sinal proveniente da atividade cardíaca, é o mais intenso do biopotenciais produzidos no corpo (amplitude da ordem de alguns mV), e possui um padrão que traduz a contração e relaxação periódica do músculo do coração (como observa-se na figura abaixo). É tomado como o exemplo básico de biopotencial e quando falamos de maneira genérica, toma-se o ECG como base. Duas aplicações características de amplificadores de ECG são em instrumentos como marca-passos e defibriladores.

    Eletroencefalograma (EEG): O EEG é um exame que analisa a atividade elétrica cerebral espontânea, captada através da utilização de eletrodos colocados sobre o couro cabeludo. É o biopotencial mais tênue e complexo existente, tem como características marcante a baixíssima amplitude (ordem de microvolts), portanto eletrodos banhados a ouros são colocados diretamente no escalpo para um contato de muito baixa resistência (impedância).

    Eletromiograma (EMG): Menos popular e de comportamento diferente (não-periódico) dos anteriores. Um sinal elétrico é produzido quando um músculo se contrai, esses sinais são de alta frequência e podem prover alguma informação sobre a força exercida pelo músculo.

    Eletrooculograma (EOG) ou Eletroretinograma(ERG): - Biopotencial do olho (retina); - Indicador de doenças da retina; - Registo invasivo; O movimento dos globos oculares no ambiente condutor do crânio gera um campo elétrico. Pode ser pensado como um dipolo se movimentando e produzindo um sinal, que pode ser usado para identificar a movimentação dos olhos e disfunções na mesma. Possui baixa amplitude (10 – 100 μV) e baixa frequência (essencialmente DC a 10 Hz), portanto se faz imperioso o uso de amplificadores com alto ganho, boa resposta a baixas frequências e estabilidade DC.
    Referencias:
    http://dei-s1.dei.uminho.pt/pessoas/pmendes/biofisica/downloads/Aula8_biofisicaE_2005_2006.pdf
    http://www.einstein.br/medicina-diagnostica/neurologia/paginas/eletroencefalograma.aspx
    Anotações em sala;
    Lara das Neves Heerdt
    Ciências Biológicas

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  29. Biopotenciais

    As células possuem diferenças de concentrações de íons no seu interior e no seu meio externo. Quando estão em repouso encontramos íons k+ e carga negativa em seu interior. O seu exterior é positivo com a presença dos íons Na+. Para este chamamos de potencial de repouso.

    Ao receber estímulos a célula despolariza-se, entra Na+ em seu interior, ficando positivo, e o seu meio externo passa a ser negativo com k+. Em seguida inicia-se o processo de repolarização, onde a célula tende a retornar ao seu estado inicial de repouso. Agora seu interior passa a ser negativo e o seu exterior positivo, tudo isso com a ajuda da bomba de sódio e potássio. A despolarização não gasta nenhuma energia, apenas a repolarização gasta energia em seu processo.

    Com a descoberta destas atividades celulares, instrumentos foram produzidos para auxiliar na medicina. Os medidores biopotenciais medem as atividades eletromagnéticas das células dos sistemas do corpo humano.

    Abaixo os quatro tipos de biopotenciais e do lado os órgãos que são medidos:

    - Eletrocardiograma (ECG): Coração;
    - Eletroencefalograma (ECG): Cérebro;
    - Eletromiograma (EMG): Músculos;
    - Eletrooculograma (EOG): Olhos.

    http://cta.if.ufrgs.br/projects/instrumentacao-fisica/wiki/Medi%C3%A7%C3%A3o_de_Biopotenciais_-_o_Estado_da_Arte

    http://www.uff.br/WebQuest/pdf/ionico.htm

    Aluna: Taís dos Passos de Moraes
    Curso: Bacharelado em Ciências Biológicas.

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  31. Luz/Visão
    A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação eletromagnética ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta.
    O sentido da visão é feito pelo cérebro. Os olhos atuam apenas como estrutura de conversão do estímulo luminoso do meio externo em energia química.
    A luz, de um objeto de interesse, atravessa os meios transparentes do olho e chega à retina. Aí, ela é convertida em impulsos elétricos, que são levados ao córtex occipital através dos nervos e vias ópticas. No córtex, os impulsos são decodificados na forma de uma impressão visual.
    Tudo o que pode ser detectado por nossos olhos, e por outros instrumentos de fixação de imagens como câmeras fotográficas, é a luz de corpos luminosos que é refletida de forma difusa pelos corpos que nos cercam.
    Fonte de luz são todos os corpos dos quais se podem receber luz, podendo ser fontes primárias ou secundárias.
    Fontes primárias: É o corpos que emitem luz própria, como por exemplo, o Sol, as estrelas, a lâmpada acesa.
    Fontes secundárias: São os corpos que enviam a luz que recebem de outras fontes, como por exemplo, a Lua, os planetas, as nuvens, os objetos visíveis que não têm luz própria.

    http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Fundamentos/luz.php
    https://sites.google.com/site/busaobiologicas/biofisica-da-visao
    http://douglaswaltercefar.blogspot.com.br/2011/03/fisica-luz-e-visao.html

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  32. Potencial de ação cardíaco

    A FASE 1

    À fase de despolarização rápida e inicial, segue-se uma rápida e curta repolarização, chamada fase 1. Essa corresponde à abertura de um tipo de canal de potássio (Ito), que se caracteriza por ser ativado pela despolarização, sendo portanto ativada pela fase 0. Esse canal tem a peculiaridade de se inativar muito rapidamente , permitindo assim, um efluxo de potássio por um tempo muito curto. Outra característica desse canal é que sua reativação, que ocorre com a repolarização ao nível do potencial de repouso, é um processo relativamente lento. Adiciona-se a essa fase o influxo também de íons cloreto.

    A FASE 2

    A despolarização inicial produzida pelo influxo de sódio leva, em condições normais, à abertura e ao fechamento de vários tipos de canais iônicos. Dessa forma, a amplitude e a duração do platô, que em última análise determina o curso temporal do PA cardíaco, dependem do balanço entre as várias correntes despolarizantes e repolarizantes. No que diz respeito às correntes repolarizantes, o fato mais notório nessa fase é a diminuição da permeabilidade da membrana plasmática ao potássio, por causa do fechamento do Ik1, como conseqüência da despolarização. Esse canal responsável pela manutenção do potencial de repouso, é também chamado canal retificador de influxo. Sua característica principal é se fechar quando o potencial transmembrana se despolariza em relação ao valor de repouso, e portanto contribuindo para a despólarização.

    Com relação às correntes despolarizantes, destaca-se a abertura do canal de cálcio (Ica1), ativada pela despolarização. Ocorre, assim, influxo de cálcio, o qual, além de promover e manter o potencial despolarizado, vai sinalizar para que ocorra a liberação do cálcio dos estoques intracelulares e então disparar a contração. O canal de cálcio da membrana do miocárdio apresenta, além da inativação induzida, pela despolarização prolongada, uma inativação regulada pelo cálcio citoplasmático. Isso contribui para que a entrada de cálcio no citoplasma e a conseqüente ativação da contração sejam um processo autolimitado por retroalimentação negativa.

    Admite-se também a presença, durante o platô, de outras correntes despolarizantes, entre as quais destaca-se um componente de corrente de sódio não inativável e outra corrente de sódio, que não é transportada através de um canal iônico, mas por um trocador. Esse é também uma proteína integral de membrana, capaz de utilizar o gradiente de sódio para, de forma acoplada, transportar cálcio para fora da célula no sentido de diminuir a concentração no citoplasma, particularmente na fase final do PA. Dessa forma, permite um relaxamento adequado do músculo cardíaco. É importante lembrar, neste momento, que para o bombeamento adequado do sangue para o coração, um completo relaxamento ventricular na diástole é tão importante quanto a adequada contração na sístole, porque o sangue que será bombeado é aquele armazenado nos ventrículos na diástole e este volume será maior quanto mais completo for o relaxamento.

    A FASE 3

    O término do potencial de ação cardíaco e a volta ao repouso, depende da abertura de um terceiro tipo de canal de potássio, chamado Ik - canal de potássio dependente de voltagem -, também ativado por despolarização. A ativação desse canal ocorre de forma muito mais lenta do que a dos demais canais citados anteriormente, de tal forma que é também chamado canal de potássio retificador tardio. A conseqüência dessa característica do Ik é que, dessa forma, o canal contribui para a manutenção do platô - pelo retardo em sua ativação - e para seu término, ao cabo de algum tempo, quando ativado. Com a ativação de Ik e a inativação dos principais canais iônicos responsáveis pela despolarização - canais de sódio e cálcio -, o potencial transmembrana volta para os níveis de repouso, dada a predominância de corrente repolarizante.

    http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2003/g5/fibra5.html

    Aluna: Daiana torquato
    curso: ciências biológicas

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  33. A importância da desfibrilação
    Nos casos de parada cardíaca súbita, o ritmo mais freqüentemente observado é a fibrilação ventricular, onde o único tratamento realmente eficaz é a desfibrilação elétrica. É importante lembrar que a probabilidade de sucesso na desfibrilação decai rapidamente com o passar do tempo e a fibrilação ventricular tende a se transformar em assistolia em poucos minutos.
    Estas considerações justificam que, em caso de parada cardíaca, a desfibrilação deva ser realizada o mais precocemente possível. Além disso, é importante saber que, em caso de fibrilação ventricular, muitos adultos podem sobreviver neurologicamente bem, mesmo se os desfibriladores forem usados tardiamente, após 6 a 10 minutos.
    A RCP, realizada enquanto se espera pela desfibrilação, prolonga a fibrilação ventricular e conserva o miocárdio e o cérebro. Isoladamente, no entanto, dificilmente converte uma fibrilação ventricular em ritmo regular.
    Obviamente o sucesso da desfibrilação depende das condições metabólicas do miocárdio. Quanto maior a duração da fibrilação ventricular, maior a deterioração metabólica e, conseqüentemente, menor a chance do choque elétrico convertê-la a ritmo regular. Porém, se a mesma é de curta duração, como nos casos de parada cardíaca rapidamente atendida por pessoal treinado em suporte básico, quase sempre a resposta ao choque é positiva. Isto justifica cada vez mais o treinamento de leigos em emergência médica nos casos de parada cardíaca.
    Fora do ambiente hospitalar, saber como proceder pode fazer a diferença. O uso dos desfibriladores automáticos externos por leigos tem sido cada vez mais difundido e comprovadamente esse procedimento tem reduzindo o tempo entre o colapso e a desfibrilação.
    http://www.ciadomergulho.com/salvandovidas.html
    ANGELA BRONDANI/ENFERMAGEM

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  34. CÉLULA

    A célula funciona como um condutor que pode acumular cargas elétricas.
    Além do axônio que conduz os sinais elétricos para londe do corpo celular, fazendo as células se contrairem em sintonia. Qualquer célula e qualquer material no mundo conduz eletricidade, o que é necessário para tal feitio é que o campo elétrico do ar e da célula aumente de tal forma que consiga atrair cargas para o mesmo e ordenando a corrente elétrica para passar pelas células.

    LUZ -VISÃO

    Luz pode ser vista como onda,uma partícula e uma onda - partícula ou raio de luz, fótom: partícula de luz , mas ainda hoje em dia é um mistério.
    A visão, faz parte do sistema sensorial. Comandada pelo Sistema Nervoso, a estrutura morfológica,é responsável por perceber os estímulos luminosos e converter a energia luminosa em energia química é o olho, o qual é formado, por: córnea , íris , pupila , cristalino , retina , esclera e nervo ótico.

    O sentido da visão é feito pelo cérebro. Os olhos atuam apenas como estrutura de conversão do estímulo luminoso proveniente do meio externo em energia química.
    A luz, do objeto, atravessa os meios transparentes do olho e chega à retina. Aí, ela é convertida em impulsos elétricos, que são levados ao córtex occipital. No córtex, os impulsos são decodificados na forma de uma impressão visual.

    Os raios luminosos dos objetos entram no globo ocular atravessando todas as estruturas supracitadas. O cristalino faz os raios luminosos convergirem para a retina, onde se forma uma imagem invertida. Transmitida ao cérebro, pelo nervo óptico, essa imagem é endireitada.

    ALUNA:Gislane tereza de oliveira
    caderno e site:
    https://sites.google.com/site/busaobiologicas/biofisica-da-visao

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  35. Impulso Nervoso

    Os impulsos nervosos são conduzidos de neurônio a neurônio numa região chamada fenda sináptica. Nessa fenda é onde os neurotransmissores são transmitidos para os neurônios. O caminho dos impulsos segue na ordem dendrito - corpo celular - axônio. Os impulsos percorrem os neurônios onde são de origem elétrica que resulta de transformações nas cargas elétricas nas superfícies externas e internas da membrana celular.
    Na parte exterior estão concentradas cargas positivas e negativas na parte interior da célula, nestas condições o nome desse processo chama-se célula polarizada. Esse processo ocorre grassas a bomba de sódio e potássio.
    Caso chegue um estimulo químico elétrico ou mecânico no neurônio, pode ocorrer uma alteração nas cargas invertendo-as e ficando despolarizada ocorrendo um potencial de ação. Essa despolarização se estende pelo neurônio determinando o impulso nervoso.
    As sensações que ocorre nos organismos dependem da intensidade e números de neurônios despolarizados e da repetição amiudada de impulsos.
    Os neurotransmissores (mediadores químicos) são liberados na parte terminal do axônio. Serotonina, dopamina, acetilcolina e adrenalina são exemplos de neurotransmissores. Então os impulsos nervosos são gerados quando os neurotransmissores caem na fenda sináptica e segue para o outro neurônio e assim segue a transmitindo a informação para outro e outros e assim por diante.

    referências: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio29.php

    Ciências Biológicas
    Daniel Prado dos Santos

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  36. .A luz é uma pequena parte de um largo campo electromagnético vibratório, este campo é chamado de espectro electromagnético. A energia da radiação depende do seu comprimento de onda e frequência que se propaga através de diferentes meios materiais, como o ar ou a água e também se propaga através do vazio
    Muitas veses temos a impressão de que a luz é instantânea, isto é, ela chega a um determinado ponto ao mesmo tempo que ela é emitida, mas na verdade isso não acontece, a luz pode demorar um certo tempo para percorrer um espaço.ex: a luz das estrelas pode demorar bilhoes de anos para alcançar a Terra, na maioria das vezes o que vemos é só a luz da estrela porque a própria estrela já não xiste mais, já a luz do sol pode percorrer cerca 300.000 quilêmetros por segundo, só atingindo a terra depois de viajar mais ou menos 8 minutos.
    A luz refletida por um corpo passa pela córnea e pela pupila atingindo a retina, a retina é constituida de células que reagem a luz, elas reagem aos estímulos luminosos enviando ao cérebro através do nervo ótico os impulsos nervosos, cabendo ao cérebro interpretar esses impulsos.


    Lais Bruna, Fisioterapia
    http://www.explicatorium.com/CFQ8/Luz_o_que_e_a_luz.php‎
    http://alienmind.wordpress.com/2006/09/18/o-que-e-a-luz/
    http://www.brasilescola.com/fisica/a-velocidade-luz.htm
    http://ameliapedrosa.com.sapo.pt/FM5/Luz/INDEX.htm

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  37. O globo ocular, com cerca de 25 milímetros de diâmetro, é o responsável pela captação da luz refletida pelos objetos à nossa volta. Essa luz atinge em primeiro lugar nossa córnea, que é um tecido transparente que cobre nossa íris como o vidro de um relógio. Em seu caminho, a luz agora passa através do humor aquoso, penetrando no globo ocular pela pupila, atingindo imediatamente o cristalino que funciona como uma lente de focalização, convergindo então os raios luminosos para um ponto focal sobre a retina. Na retina, mais de cem milhões de células fotossensíveis transformam a luz em impulsos eletroquímicos, que são enviados ao cérebro pelo nervo óptico. No cérebro, mais precisamente no córtex visual ocorre o processamento das imagens recebidas pelo olho direito e esquerdo completando então nossa sensação visual.

    O olho humano é um órgão da visão, no qual uma imagem óptica do mundo externo é produzida e transformada em impulsos nervosos e conduzida ao cérebro.

    Ele é formado pelo globo ocular e seus diversos componentes. Basicamente se restringe a uma lente positiva (convergente) de alto poder refrativo e é formado pela córnea, com +44,00 diop. e o cristalino com +14,00 diop. num total de +58,00 diop.. Seu comprimento, no sentido ântero posterior, é de 24 mm. Entenda-se que estes dados são básicos e naturalmente variações existem.

    Os raios luminosos, paralelos,penetram no olho pela pupila, convergem-se (com o poder dióptrico positivo) encontrando-se na retina, mais precisamente na fóvea central, que é circundada pela mácula, proporcionando assim visão nítida, o que ocorre com os olhos de visão normal, conhecida como "emétropes".
    as imagens, que se projetam dentro do olho, são invertidas, ou seja, de cabeça para baixo.Isto é o que ocorre com todo sistema óptico, quando é disposto além da sua distância focal. O cérebro faz a inversão da imagem, colocando-a na posição correta e nos dá a sensação que estão na posição normal.

    O propósito do olho humano, no processo da visão, é formar uma imagem, no fundo do olho, que é conhecida genericamente como "retina". Podemos considerar que o olho é um instrumento óptico, por tal performance. A necessidade de lentes de óculos, em frente do olho, é determinado pela inexatidão com que esta imagem é formada na retina. Nos casos em que a imagem, ou o encontro focal, acontece fora da fóvea central, provoca uma imagem borrada ou desfocada. Esta imagem é corrigida com lentes oftálmicas com poderes dióptricos, que compensam as deficiências visuais, desde que necessária para fazer a compensação e obtenção de boa visão.

    Fonte: http://www.laboratoriorigor.com.br/anatomia.html

    Aluna: Beatriz
    Curso: fisioterapia

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  38. A luz é uma onda eletromagnética, na qual não necessitam de meio material para se propagar, pois pode se propagar tanto no vácuo, como também em certos tipos de materiais. O corpo humano só tem percepção de uma onda eletromagnética, quando sua frequência está entre 400 THz e 750 THz, esta faixa é a de maior emissão do Sol, por isso os órgãos visuais de todos os seres vivos estão adaptados a ela, e não podem ver além dessa frequência, como por exemplo, a radiação ultravioleta e infravermelha. A representação geométrica da trajetória da luz é indica com direção e o sentido da sua propagação.

    Tudo o que pode ser detectado por nossos olhos, e por outros instrumentos de fixação de imagens como câmeras fotográficas, é a luz de corpos luminosos que é refletida de forma difusa pelos corpos que nos cercam.
    Fonte de luz são todos os corpos dos quais se podem receber luz, podendo ser fontes primárias ou secundárias. A onda se comporta de maneira diferente quando a mesma atravessa um material de diferente composição.

    Aluna: Julia Machado Rufino
    Curso: Enfermagem

    Referência:

    http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Fundamentos/luz.php

    http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/velocidade-da-luz/velocidade-da-luz-1.php

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  39. Pela Lei de Faraday podemos observar que a variação do campo magnético produz um campo elétrico. Em 1864, o físico escocês James Clerk Maxwell ( 1831-1879) analisou o efeito inverso, ou seja se a variação do campo elétrico produziria uma variação do campo magnético.

    Maxwell mostrou que é possível ocorrerem situações em que um campo elétrico variável produz um campo magnético também variável, com este produzindo um campo magnético variável como o primeiro.

    Quando uma carga elétrica oscila, ela produz campos magnéticos e elétricos que variam com a mesma frequência da carga oscilante, este fato é suficiente para termos uma onda eletromagnética.

    Quando uma onda mecânica passa por um ponto, a partícula que se encontra nesse ponto inicia uma oscilação com mesma freqüência e período que a onda. Já no caso de uma onda eletromagnética são os campos magnéticos e elétricos que variam suas intensidades ora num sentido ora noutro.

    A direção de propagação de uma onda magnética é perpendicular e em fase à onda de propagação elétrica, isto é elas estão sempre em planos transversais.
    1o) Uma corrente elétrica, passando por um condutor, produz um campo magnético ao redor do condutor, como se fosse um ímã; 2o) Um condutor, percorrido por corrente elétrica, colocado em um campo magnético, fica sujeito a uma força; 3o) Suponhamos um condutor fechado, colocado em um campo magnético; a superfície determinada pelo condutor é atravessada por um fluxo magnético; se, por uma causa qualquer esse fluxo variar, aparecerá no condutor uma corrente elétrica; esse fenômeno é chamado indução eletromagnética.

    http://www.infoescola.com/fisica/eletromagnetismo/
    Ciencias biologicas
    Renata F.H.Figueiredo

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  40. Formação da imagem do olho humano

    -- cristalino - focaliza os raios de luz sobre a retina
    -- pupila - abertura no centro de um músculo circular chamado íris
    -- córnea
    -- retina (A retina é uma membrana do fundo do olho que tem receptores de luz
    chamados cones e bastonetes. Estes receptores carregam moléculas de
    pigmento que se decompõem na luz e se recompõem no escuro.
    Aumentando a quantidade deste pigmento no escuro também aumenta
    a sensibilidade à luz e a capacidade de ver em local escurecido. Os cones do olho humano são de 3 tipos:
    - sensíveis ao azul/ - sensíveis ao verde/ - sensíveis ao vermelho
    Mesmo tendo sensibilidade a somente estas 3 cores, podemos ver todas
    as outras, por ativação conjunta dos 3 tipos de cones.
    Como exemplo, vemos a luz ou cor amarela quando temos os
    receptores de verde e vermelho ativados.)
    -- nervo óptico

    A boa visão é resultado da refração correta dos raios de luz sobre a retina. Quando isso não acontece, ou seja, se o olho apresentar alguma deficiência em refratar os raios de luz, passamos a apresentar problemas visuais como Miopia, Hipermetropia, Astigmatismo e a Presbiopia.
    -- Miopia
    Aproximadamente 50 milhões de pessoas no Brasil são míopes. A Miopia ocorre quando o olho é muito longo em relação à curvatura da córnea. No míope, os raios de luz que penetram no olho focam em um plano anterior à retina, fazendo com que a imagem se torne borrada. Os portadores de Miopia podem enxergar muito bem os objetos próximos ao seu olho, porém, apresentam deficiência para a visão de objetos distantes.
    -- Hipermetropia
    Ela ocorre quando o olho é muito curto em relação à curvatura da córnea. Os raios de luz focalizam atrás da retina, produzindo uma imagem embaçada. Algumas pessoas conseguem corrigir parcialmente a Hipermetropia através de esforço visual. Porém, outros necessitam do auxílio de óculos. Normalmente, o indivíduo com Hipermetropia enxerga melhor de longe do que de perto.
    -- Astigmatismo
    Muitos pacientes com Miopia ou Hipermetropia possuem algum grau de Astigmatismo em suas córneas. O portador dessa deficiência experimenta uma distorção das imagens devido à alteração da curvatura corneana, criando dois focos da mesma imagem. Por isso, a visão se torna embaçada para longe e para perto. De todos os indivíduos míopes, 50% têm Astigmatismo.


    Ohana Andrade
    Curso: Fisioterapia

    Referencias

    http://www.eciencia.usp.br/arquivoEC/exp_antigas/lanterna02.pdf
    http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/variedades/biofisica_visão/biofisica_visão.htm
    http://www.materiaprima.pro.br/aulas/Luz_visao.pdf

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  41. O olho humano é um órgão da visão, no qual uma imagem óptica do mundo externo é produzida e transformada em impulsos nervosos e conduzida ao cérebro.
    O propósito do olho humano, no processo da visão, é formar uma imagem, no fundo do olho, que é conhecida genericamente como "retina". Podemos considerar que o olho é um instrumento óptico, por tal performance. A necessidade de lentes de óculos, em frente do olho, é determinado pela inexatidão com que esta imagem é formada na retina. Nos casos em que a imagem, ou o encontro focal, acontece fora da fóvea central, provoca uma imagem borrada ou desfocada. Esta imagem é corrigida com lentes oftálmicas com poderes dióptricos, que compensam as deficiências visuais, desde que necessária para fazer a compensação e obtenção de boa visão.
    Tudo o que pode ser detectado por nossos olhos, e por outros instrumentos de fixação de imagens como câmeras fotográficas, é a luz de corpos luminosos que é refletida de forma difusa pelos corpos que nos cercam.
    Fonte de luz são todos os corpos dos quais se podem receber luz, podendo ser fontes primárias ou secundárias. A onda se comporta de maneira diferente quando a mesma atravessa um material de diferente composição.

    Referencias: http://www.laboratoriorigor.com.br/anatomia.html
    http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/velocidade-da-luz/velocidade-da-luz-1.php

    Tânia Mathias
    Fisioterapia

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  42. Impulso Nervoso
    Os neurônios se comunicam ou enviam impulsos através do potencial de ação. Isso ocorre a partir dos dendritos até a terminações dos axônios. O estado negativo dentro do axônio se
    transforma em positivo quando o impulso nervoso passa. Quando um impulso nervoso passa por um axônio, Na+ entra no axônio e muda o potencial do impulso.Essa mudança é chamada de potencial de ação.Canais de cátions acionados por voltagem são responsáveis pelo potencial de ação em eurônios e outras células eletricamente excitáveis. Um potencial de ação é disparado pela despolarização da membrana plasmática.
    A mielinização aumenta a velocidade e eficiência do potencial de ação nos neurônios. Na doença esclerose múltipla ocorre uma desmielinização.
    Esclerose múltipla: Canais iônicos acionados por transmissores convertem sinais químicos em sinais elétricos nas sinapses. As sinapses são lugares especializados em células nervosas onde ocorre a transmissão de sinais de célula a célula.
    O alvo das drogas psicoativas são os canais iônicos acionados por transmissores.
    Exemplos: Nicotina liga a receptor de acetilcolina
    e o músculo relaxa.
    Diazepam se liga em receptores de GABA,mas nesse caso aumentando o efeito inibitório no potencialde ação.

    Referencia: http://sites.unicentro.br/wp/petfisica/files/2011/08/Transmiss%C3%A3o-de-impulso-nervoso.pdf

    Ana Carolina Yuasa 26/06/2013 20:22

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  44. Cardio desfibrilador interno (CDI):
    Dispositivo implantado, cirurgia semelhante a um marcapasso, que tem a possibilidade de funcionar como marcapasso na terapia anti-bradicardia (freqüência cardíaca baixa) e especialmente na terapia anti-taquicardia (freqüência cardíaca alta) com a possibilidade de gerar choque ou desfibrilação interna.
    O implante ocorre em Hospital preferencialmente no centro cirúrgico ou Hemodinâmica com toda a monitorização e cuidados necessários, sob sedação profunda ou anestesia geral.
    Durante o implante é induzida artificialmente uma arritmia tipo taquicardia ou fibrilação ventricular, e o aparelho de CDI será testado para a identificação e reversão da arritmia através de choque interno. Com este procedimento podemos confirmar a integridade do sistema e a capacidade potencial de reversão numa situação simulada.
    {http://brunorocha.com.br/portal/?p=163}

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  45. Membrana Plasmática
    Toda célula possui membrana, seja ela procarionte ou eucarionte. A membrana plasmática é tão fina que nem os mais aperfeiçoados microscópios são capazes de vê-la. É constituída por fosfolipídios, colesterol e proteínas. Por isso costuma-se dizer que as membranas plasmáticas têm constituições lipoprotéicas. Uma vez identificados os fosfolipídios e as proteínas como os principais componentes moleculares da membrana, os cientistas passaram a investigar como estas substâncias estavam organizadas. A disposição das moléculas na membrana plasmática foi elucidada recentemente, sendo que os lipídios formam uma camada dupla e contínua, no meio da qual se encaixam moléculas de proteína. A dupla camada de fosfolipídios é fluida, de consistência oleosa, e as proteínas mudam de posição continuamente, como se fossem peças de um mosaico. Esse modelo foi sugerido por dois pesquisadores, Singer e Nicholson, e recebeu o nome de Modelo Mosaico Fluido.


    http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia/cito5.php

    Alice Nunes Carvalho
    Ciências Biológicas

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  46. A radiação eletromagnética é uma oscilação em fase dos campos elétricos e magnéticos, que, autossustentando-se, encontram-se desacoplados das cargas elétricas que lhe deram origem. As oscilações dos campos magnéticos e elétricos são perpendiculares entre si e podem ser entendidas como a propagação de uma onda transversal, cujas oscilações são perpendiculares à direção do movimento da onda (como as ondas da superficie de uma lâmina de água), que pode se deslocar através do vácuo. Dentro do ponto de vista da Mecânica Quântica, podem ser entendidas, ainda, como o deslocamento de pequenas partículas, os fótons.
    O espectro visível, ou simplesmente luz visível, é apenas uma pequena parte de todo o espectro da radiação eletromagnética possível, que vai desde as ondas de rádio aos raios gama. A existência de ondas eletromagnéticas foi prevista por James Clerk Maxwell e confirmada experimentalmente por Heinrich Hertz. A radiação eletromagnética encontra aplicações como a radiotransmissão, seu emprego no aquecimento de alimentos (fornos de microondas), em lasers para corte de materiais ou mesmo na simples lâmpada incandescente.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_eletromagn%C3%A9tica
    BRUNA VIEIRA DA SILVA. ENFERMAGEM.

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  47. Eletromagnetismo
    No estudo da Física, o eletromagnetismo (AO 1945: electromagnetismo) é o nome da teoria unificada desenvolvida por James Maxwell para explicar a relação entre a eletricidade e o magnetismo. Esta teoria baseia-se no conceito de campo eletromagnético.
    O campo magnético é resultado do movimento de cargas elétricas, ou seja, é resultado de corrente elétrica. O campo magnético pode resultar em uma força eletromagnética quando associada a ímãs.
    A variação do fluxo magnético resulta em um campo elétrico (fenômeno conhecido por indução eletromagnética, mecanismo utilizado em geradores elétricos, motores e transformadores de tensão).
    Semelhantemente, a variação de um campo elétrico gera um campo magnético. Devido a essa interdependência entre campo elétrico e campo magnético, faz sentido falar em uma única entidade chamada campo eletromagnético.

    A força eletromagnética
    A força que um campo eletromagnético exerce sobre cargas elétricas, chamada força eletromagnética, é uma das quatro forças fundamentais. As outras são: a força nuclear forte (que mantém o núcleo atômico coeso), a força nuclear fraca (que causa certas formas de decaimento radioativo), e a força gravitacional. Quaisquer outras forças provêm necessariamente dessas quatro forças fundamentais.
    A força eletromagnética tem a ver com praticamente todos os fenômenos físicos que se encontram no cotidiano, com exceção da gravidade. Isso porque as interações entre os átomos são regidas pelo eletromagnetismo, já que são compostos por prótons e elétrons, ou seja, por cargas elétricas. Do mesmo modo as forças eletromagnéticas interferem nas relações intermoleculares, ou seja, entre nós e quaisquer outros objetos. Assim podem-se incluir fenômenos químicos e biológicos como consequência do eletromagnetismo.

    Efeito Fotoelétrico
    Em outra publicação sua no mesmo ano, Einstein pôs em dúvida vários princípios do eletromagnetismo clássico. Sua teoria do efeito fotoelétrico (pelo qual ganhou o Prêmio Nobel em Física) afirmava que a luz tinha em certo momento um comportamento corpuscular, isso porque a luz demonstrava carregar corpos com quantidades discretas de energia, esses corpos posteriormente passaram a ser chamados de fótons. Através de sua pesquisa, Max Planck mostrou que qualquer objeto emite radiação eletromagnética discretamente em pacotes, ideia que leva a teoria de Radiação de Corpo Negro. Todos esses resultados estavam em contradição com a teoria clássica da luz como uma mera onda contínua. As teorias de Planck e Einstein foram as causadoras da teoria da mecânica quântica, a qual, quando formulada em 1925, necessitava ainda de uma teoria quântica para o Eletromagnetismo.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Eletromagnetismo

    Acadêmica: Luana Figueiredo Cardozo
    Curso: Enfermagem

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  48. LUZ
    A luz é essencial para termos a percepção do mundo que nos rodeia através da visão.
    Para poder ver é necessário uma fonte de luz
    A luz não se propaga em todos os tipos de materiais. Tal acontece porque a luz propaga-se através de vibrações electromagnéticas (que são ondas transversais) em diferentes meios como o ar, a água e... também no vazio. No vazio e no ar todas as ondas electromagnéticas se propagam à velocidade máxima.
    A luz não atravessa os materiais opacos como a madeira, o granito e os metais. Só consegue atravessar materiais transparentes como o ar, o vidro e a água. Alguns materiais como o vidro fosco, o papel vegetal só permitem que uma parte da luz passe através destes, não se vendo com grande nitidez através destes materiais, são designados por materiais translúcidos.

    VISÃO
    Como funciona o olho humano:

    Quando olhamos na direcção de algum objecto, a imagem atravessa a córnea e chega à íris, que regula a quantidade de luz recebida por meio de uma abertura chamada pupila. Quanto maior a pupila, mais luz entra no olho. Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino, e é focada sobre a retina. Na retina, mais de cem milhões de células fotoreceptoras transformam as ondas luminosas em impulsos electroquímicos, que são decodificados pelo cérebro.A lente do olho produz uma imagem invertida, e o cérebro converte a imagem na posição correcta.

    Milena Claudia Fagunes - Fisioterapia
    http://ameliapedrosa.com.sapo.pt/FM5/Luz/INDEX.htm

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  49. O espectro eletromagnético e a luz visível

    Existem vários tipos de ondas eletromagnéticas, que como já vimos se diferenciam através de suas freqüências. Porém nem todas possuem a capacidade de excitar nossos órgãos visuais, proporcionando-nos assim a sensação de visão.

    Todas as ondas eletromagnéticas que são visíveis, como a luz, por exemplo, possuem uma faixa estreita de freqüências que se estende aproximadamente de 4,5. 1014Hz (vermelho), a 7,5. 1014Hz (violeta).

    Esta faixa possui as sete cores fundamentais que podemos relacioná-las em ordem de freqüência crescentes, como: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.

    Todas as radiações que apresentam uma freqüência menor que 4,5. 1014Hz, não são capazes de estimular nossos olhos, tornando-se assim invisíveis, como por exemplo, as ondas de calor (o infravermelho), os fornos e telefonia (microondas) e a TV e o rádio AM e FM (radiofreqüência).

    Já todas as radiações que apresentam uma freqüência maior que 7,5. 1014Hz, também são invisíveis, como por exemplo, os raios –X que são usados na medicina, o ultravioleta e os raios –y que são usados no tratamento de câncer.
    referencia bibliografica: http://www.colegioweb.com.br/trabalhos-escolares/fisica/nocoes-gerais-de-ondas/o-espectro-eletromagnetico-e-a-luz-visivel.html
    Aluna:Suélen Mendes
    Curso: Ciências Biológicas

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